Dez sugestões para tornar a casa mais acolhedora para quem sofre de demência

Adaptações simples são capazes de diminuir a ansiedade e o estresse dos pacientes A coluna de terça-feira mostrou que continuar vivendo em casa até o fim da existência é não somente um desejo da maioria das pessoas, mas igualmente um mercado em expansão. A rotina do dia a dia pode ser bastante desafiadora para um portador de demência, mas algumas pequenas adaptações são capazes de tornar a casa mais acolhedora e, o cotidiano, menos difícil. A progressão da doença também leva a pessoa a ter problemas para lembrar de coisas simples e processar informações – por isso é tão importante fazer ajustes que diminuam a ansiedade e o estresse de quem já não pensa com clareza. Outras dicas podem ser encontradas no site Dailycaring.com.

Ler matéria completa

O campo da longevidade é excitante para os investimentos, diz investidor

Alan Patricof, uma lenda no segmento do capital de risco, tem 87 anos e pretende chegar aos 114: “muitos serviços e invenções vão me ajudar” Nos últimos 50 anos, Alan Patricof tornou-se uma lenda entre os investidores. São cinco décadas de sucesso no turbulento segmento do capital de risco, uma modalidade de investimento focado em empresas com alto potencial de crescimento, mas que estão começando e ainda têm baixo faturamento. Cerca de 500 companhias tiveram seu apoio antes de terem se transformado em gigantes, como Apple, New York Magazine, Sunglass Hut, Axios – e a lista segue, quilométrica. Aos 87 anos, acabou de lançar o livro “No red lights”, no qual faz um balanço desse meio século do empreendedorismo. Engana-se quem pensa que a obra representa o encerramento de sua carreira, como deixou claro ao participar de uma conferência on-line, no dia 20 de abril, sobre marcas, inovação e tecnologia, organizada pela Universidade de Columbia.

Ler matéria completa

Novas sublinhagens da ômicron podem evitar imunidade de infecções passadas, diz estudo

Em pessoas não vacinadas que já haviam sido expostas a linhagem original da ômicron houve uma diminuição de quase oito vezes na produção de anticorpos quando expostas às novas sublinhagens. Imagem de pesquisadora na Cidade do Cabo, na África do Sul

Ler matéria completa

Histórias de reinvenção: Patricia, professora de universidade sênior em Portugal

Demitida um mês antes de completar 50 anos, ela abraçou o empreendedorismo, deu a volta por cima e hoje compartilha suas experiências Depois de contar as histórias de Claudia Gazel e Daniela Campos, fecho a série de três colunas sobre mulheres que se reinventaram em outros países com Patricia Braga que, diga-se de passagem, já foi tema desse blog. Em 2019, escrevi sobre a dura experiência que teve ao ser demitida de um cargo executivo um mês antes de completar 50 anos. “Descobri que estava velha demais para qualquer vaga”, me contou na época. Foi motorista de aplicativo, fez artesanato e vendeu doces numa bicicleta decorada – sim, ela não se deu por vencida e abraçou o empreendedorismo.

Ler matéria completa

Histórias de reinvenção: Dani, consultora para estudantes na Flórida

Depois de trabalhar com marketing e ser dona de uma marcenaria, ela agora ajuda brasileiros a ingressar nas melhores universidades americanas Na terça-feira, ao contar a história de Claudia Gazel, iniciei uma série de três colunas sobre mulheres que se reinventaram em outros países, deixando para trás as referências profissionais que tinham no Brasil. Hoje é a vez de Daniela Campos, de 52 anos, que há dez vive na Flórida. Depois de uma longa trajetória como executivo, o marido, Rubens, desejava dar uma guinada na carreira. Apesar da formação em administração, a polivalente Dani já havia trabalhado na área de marketing e em design de interiores, quando foi dona de uma marcenaria, e não teve dúvidas sobre as oportunidades que a mudança proporcionaria para o casal e seus três filhos – na época, com 15, 11 e 4 anos de idade.

Ler matéria completa

Histórias de reinvenção: Claudia, de advogada a guia em Paris

Ela deixou o mundo corporativo para trás e diz: “hoje não enxergo mais amarras, nem limites” Hoje dou início a uma série de três colunas sobre mulheres que se reinventaram em outros países, deixando para trás as referências profissionais que as guiavam no Brasil. Cada uma viveu diferentes desafios para se adaptar, mas todas conseguiram encontrar um caminho próprio, com significado muito especial para suas vidas.

Ler matéria completa

Ações inspiradoras para combater o preconceito contra os mais velhos

Todos os esforços para derrubar estereótipos e integrar idosos à sociedade são bem-vindos e deveriam ser amplificados Tive o prazer de conhecer o trabalho da Changing the Narrative, (Mudando a Narrativa), organização que vem batalhando em várias frentes de ações afirmativas contra o ageísmo, ou etarismo. A entidade criou um certificado para as empresas amigas do idoso, ou seja, as que realmente se engajam no compromisso de incluir a mão de obra sênior – e a diversidade – no ambiente corporativo. Trata-se de um bom exemplo a ser seguido, mas não para por aí. Uma coleção de fotos, como a que ilustra a coluna, é fruto de uma parceria com o banco de imagens Unsplash. Está disponível para download e retrata pessoas acima dos 50 fugindo dos estereótipos negativos, mesmo em situações desafiadoras como, por exemplo, em casos de incapacidade física. E ainda idealizou uma campanha pedindo que artistas produzissem cartões de aniversário celebrando o envelhecimento, deixando de lado as infames piadinhas sobre ficar mais velho. Aproveito para também utilizar um deles, cujo texto diz: “dizem que idade é apenas um número, mas eu afirmo que, a cada ano que passa, você fica mais fabuloso!”. Quem sabe alguém se anima a fazer o mesmo no Brasil?

Ler matéria completa

Por que gostamos mais da vida à medida que envelhecemos

Pesquisa indica que, com a idade, há uma maior liberação da ocitocina, o “hormônio do amor” A ocitocina é conhecida como o “hormônio do amor” porque está associada a comportamentos positivos e amorosos, que vão dos cuidados maternais, como amamentar, ao relacionamento prazeroso de casais. Nosso organismo se encarrega liberar ocitocina para azeitar interações sociais, como as que temos com filhos e parceiros, encarregando-se de reforçar nosso apego aos outros. Produzida pelo hipotálamo, forma, junto com a serotonina e a endorfina, um trio que aumenta a sensação de bem-estar e diminui o estresse – não é à toa que as três também são denominadas de neurotransmissores da felicidade. E por que a “aula” de biologia no começo da coluna? Porque estudo divulgado hoje indica que, conforme envelhecemos, produzimos mais ocitocina, o que pode explicar por que aprendemos a apreciar a vida à medida que os anos passam!

Ler matéria completa

Redefinindo o que é saúde mental

Especialistas propõem uma abordagem mais abrangente que contemple fatores biológicos, psicológicos e sociais No domingo, a coluna foi sobre como o excesso de estímulos vem nos tirando do eixo. Hoje, decidi ampliar a discussão para trazer à baila um debate que ganha corpo entre especialistas: está na hora de redefinir o que é saúde mental, levando em conta uma abordagem que abranja fatores biológicos, psicológicos e sociais. Resumindo, temos que ser vistos sob uma ótica biopsicossocial. Times interdisciplinares do Massachusetts General Hospital e da Faculdade de Medicina de Harvard estão desenvolvendo um novo tipo de intervenção que seja, ao mesmo tempo, focada no indivíduo e holística, para contemplar todas as esferas de sua existência. O objetivo? Prevenir as doenças mentais em vez de apenas tratar os sintomas; promover a funcionalidade do paciente, ou seja, dar ferramentas para que a pessoa continue integrada à sociedade; e melhorar sua qualidade de vida.

Ler matéria completa

CNPEM cria app para avaliar perda de água das plantas e acelerar diagnóstico sobre nível de hidratação

Estudo, que levou dois anos para ser concluído e está publicado em uma revista internacional, já foi aplicado no plantio de soja e cana-de-açúcar. Sensor tem custo de R$ 22 por unidade. Aplicativo faz diagnóstico precoce sobre hidratação de plantações agrícolas

Ler matéria completa